Muitos amigos têm me incentivado a escrever e a popular meu LinkedIn com Posts.
Levei certo tempo para amadurecer a ideia e quando tomei a decisão logo me veio a pergunta: Como posso sair do “mainstream” e contribuir com algo diferente?
Analisando os conteúdos que normalmente leio e pensando no perfil da ferramenta, me dei conta que a maioria dos posts tratam de temas profissionais, mas, antes de ser um CNPJ sou um CPF e assim é a maioria.
E o estado de espirito, de humor desse CPF influencia muito no resultado direto do CNPJ que por sua vez influencia no mercado formando um espiral que traça a virtude ou a estagnação.
Por isso resolvi arriscar e falar sobre algo pouco explorado: sentimentos.
Confesso. Hoje acordei de bode, e por uma série de razões.
Exposição constante a notícias negativas, internacionais e nacionais, desses últimos de certa forma com expectativa de saber onde iremos parar. Falta de educação na rua, no trânsito, filhos na idade pré-aborrecente e clientes e processos que andam num verdadeiro limbo, talvez por conta das tais notícias e cenário no mínimo desafiadores.
Isso tem impactado e muito meus negócios e creio que de todos os que estão lendo esse post.
Refletindo em maneiras de reverter o Bode cheguei à conclusão de que tem certas coisas que precisam ser vividas, que não devemos ir contrário a elas e sim aceitar e deixar passar. Não estou aqui propondo que sejamos eternos seguidores do refrão da música do Zeca Pagodinho, “Deixa a vida me levar”, mas que sejamos maduros e resilientes o suficiente para entender que as coisas vêm e vão em seu tempo e que tentar acelerar pode ser muito prejudicial especialmente para o aprendizado.
Eu decidi ficar com meu Bode até que ele vá embora naturalmente me deixando em paz para criar, produzir e ser feliz, … e claro, até que ele retorne.
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