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Should I stay ou shoud I go?

 

Dia desses conversando com a minha esposa sobre o atual momento do mercado ela soltou uma frase que ficou ecoando na minha cabeça.

Foi algo mais ou menos assim: (o custo de fazer e correr o risco de errar é menor do que planejar e perder o “timming“)

Processei e anotei o conceito e como alguns músicos ou autores logo pensei: Isso pode ser aproveitado como “insight” para um novo post.

O primeiro desafio foi encontrar um título.

Rodei meu scandisk mental e me lembrei de um clássico da banda The Clash, intitulado Should I Stay or Should I Go?

Pronto! O link me parecia bom, título escolhido.  Mas, resolvi dar um passo adicional e escutar a música, afinal eu não lembrava da história.

Embora sendo sobre um relacionamento, para meu espanto boa parte do conteúdo poderia ser transposto e traduzido ao atual momento de total incerteza do mercado.

Incerteza por parte do empresariado, do consumidor, do cidadão comum, independentemente de sua classe social.

Com toda a tecnologia e indicadores parece que perdemos a referência do que e como fazer.

Até porque jamais se viu uma situação como a atual.  Fala se em ciclos históricos, ok, mas os componentes não são os mesmos, nem são as variáveis, muito menos a velocidade como elas se apresentam, logo o que usar como referência? se é que existe alguma.

A única certeza para mim neste momento e isso é muito pessoal é de que é hora de sentar no caixa, e mais, que não tem receita pronta para ninguém.

Mesmo “players” do mesmo setor devem agir de forma diferente e buscar a sua receita individual.

Penso que há de se combinar, experiência, “fealing”, criatividade, audácia e de quebra contar com uma boa dose de sorte para passar este momento crítico e seguir adiante.

Sobre a afirmação (o custo de fazer e correr o risco de errar é menor do que planejar e perder o “timming“) concordo e discordo, afinal rotular algo como sendo verdade absoluta me parece muito perigoso, até porque as empresas não são tão cartesianas assim. As empresas são organismos vivos muito complexos para um diagnóstico genérico.

Segue o link do Youtube da música em referência caso alguém queira validar minha analogia ou simplesmente ouvir um bom clássico Punk Rock do The Clash.

Boa reflexão, deixe seu comentário e até a próxima.

 

 

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